Artigos 100% compatíveis com os retro computadores TK 90X e TK 95 da Microdigital e com a linha ZX Spectrum da Sinclair.

www.retroprogramacao.blogspot.com

www.retroprogramacao.blogspot.com

24/08/2015

Mas afinal, o que significam 48 Kb de memória?

Parece incrível, mas muitas pessoas não fazem a menor ideia do que significa esta quantidade de memória...
Se você acha muito pouco, está repleto(a) de razão!
O divertido é ver a expressão destas pessoas quando mostramos o que o nosso micrinho faz com tão pouca memória...
Só para esclarecer, estou anexando uma tabelinha com as medidas de memória para que o leigo entenda a proporção dos valores
.
Vejam uns exemplos:
  • Uma página de um documento de um editor de textos tipo Word pode até ter mais Kb do que isto.
  • Uma pequena imagem JPG de baixa resolução pode também com facilidade ultrapassar os 48 Kb de espaço na memória.
  • Um obsoleto (não para mim) disquete de 3 1/2¨, contém aproximadamente 1.44 Mb, ou seja, em apenas um disco, caberiam aproximadamente 45 programas completos do TK90X!

22/08/2015

Por onde começar? Eu sugiro pelos manuais...

Há muito tempo, meus colegas de trabalho costumavam dizer: "Na falta do manual, o Manoel serve!".
Eles sabiam que eu lia todos os manuais dos equipamentos que utilizávamos e naturalmente, eu saberia indicar as melhores soluções do fabricante. Pena que hoje as maioria das pessoas não tem o mesmo interesse...

Bom, mas se queremos aprender a manipular a linguagem de programação do TK90X ou 95, sugiro inicialmente a leitura dos manuais e livros abaixo. Pelo menos para entender corretamente o funcionamento destes micrinhos.

Manuais (no formato PDF):





IMPORTANTE: Se desejar mais livros, inclusive sobre a linguagem de máquina (Assembler) destes micros, sugiro que visite o link do Datassete e a Mega Base de Dados Sinclair.

Teclado do TK90X para emuladores.

Uma dificuldade de que utiliza emuladores no PC é identificar as teclas do TK90X no teclado convencional, principalmente por conta de seus comandos prontos.
Para facilitar isso, fiz um desenho para imprimir e plastificar. Assim sempre tenho a mão o esquema do teclado. (Obs: A imagem já está num bom tamanho)


Emulador para Windows com a ROM do TK90X.



Achei relevante colocar aqui o link para download do emulador do Woody, o SpecEmu na versão 2.9.
Nosso colega Marcelo Martins acrescentou também as rom´s de todas as nossas interfaces Beta.
É uma ótima ferramenta que facilita em muito o nosso trabalho.



Iniciando o projeto.

Uma vez conhecida a nossa história com os TK´s da linha Spectrum, vamos dar início ao propósito pelo qual este blog foi criado, ou seja, programar em 8 bits, com no máximo 48 Kb de memória.
Na verdade não tenho interesse nas versões de 128 Kb que surgiram posteriormente, nem tão pouco nas interfaces de aprimoramento da qualidade sonora (tipo AY, etc.), pois não sou um game-maníaco, mas sim um programador que tem um enorme prazer em ver este micrinho fazer "milagres" com tamanha limitação de memória. Coisa de "nerd" antiquado...  ;)

A diversão aqui está em programar nestas limitações e extrair o máximo com o mínimo!

Então, a partir de agora, iremos abordar um pouco mais sobre as características de programação do TK90X (que será nossa máquina de desenvolvimento oficial). A ideia é fornecer informações sobre a linguagem BASIC nativa do TK, que poderão ser aplicadas no próprio micro ou nos emuladores disponíveis para Windows, Android, Linux, etc.

Em seguida, partiremos para os desafios e experimentos de programação em poucas linhas de código. Afinal, a proposta é aprender, porém sem canseira.
Muitos curtem este micro para usufruir de sua imensa (e põe imensa nisso!) biblioteca de jogos, eu porém já curto mais os aplicativos e acredito que, com poucas linhas de código, muitos "gamers" podem se divertir bastante com os resultados da aplicação.

Outro detalhe importante a ser considerado é que tudo isso será feito na medida da minha disponibilidade de tempo entre estudos, trabalho e vocação. Como todos os blogs que gerencio, o objetivo é sempre compartilhar informação e agregar valor a nossa comunidade. Então, faça bom proveito!  ;)

21/08/2015

Modificando o hardware dos TK´s...

Como já relatei anteriormente, tive um momento na vida em que, por força da aplicação profissional do meu TK95, tive que fazer uma grande modificação adaptando-o em um gabinete de um TK3000 IIe. Isto ocorreu em 1992 e foi uma "mod" muito bem feita e bastante funcional (vide foto no primeiro post).

Passados os anos, os TK´s passaram a ocupar um lugar de recordações (muito boas, por sinal) e de entretenimento altamente produtivo, despertando nosso interesse pelos aspectos singulares da retro programação.
Entretanto, muitos são os que se aventuram na eletrônica destes micros e fazem modificações e adaptações para que ele supere novos desafios, ganhando uma vida útil ainda maior. Este foi e ainda é o meu caso.

Neste post vou ilustrar uma modificação que fiz em 2004, criando meu TK-PC. Naquela época não tínhamos a famosa interface divIDE, mas as adaptações de disco e do gravador ficaram bem interessantes.

Utilizei um velho gabinete de 386...

... que sofreu cortes severos, inclusive no gravador que seria embutido.

Aqui vemos o gravador já adaptado e o gabinete pintado.

Fixação da placa do TK90X num suporte também adaptado.

Visão interna das ligações com todos os componentes instalados.

Visão frontal do PC-TK com acabamento finalizado.

Visão traseira do gabinete com indicação dos locais de conexões.

Depois de um tempo vendi este equipamento (não me lembro pra quem...), assim como todos os meus outros TK´s e interfaces. Fato do qual me arrependi amargamente, pois quando fui readquirir uma nova coleção, os preços já estavam hiper inflacionados.  :/

Não pensem que as mod´s pararam por aí... A cada novo equipamento, algum tipo de upgrade era feito, tais como: Acrescentar novas saídas de vídeo (AV ou RGB), ROM´s chaveadas com rotinas do ZX Spectrum e do TK90X, fontes embutidas (no TK95), auto-falantes embutidos, botão de RESET, etc.

Esta imagem ilustra uma de minhas mod´s no TK95, incluindo chaveamento da ROM.

Visão interna da fonte embutida, saída RGB e auto-falante interno no TK95.

A modificação mais recente foi agora em 2015, neste TK90X fotografado abaixo. Esta mod incluía uma nova saída de áudio e vídeo composto, um botão liga-desliga para nova fonte chaveada, um power led, alteração de sinal de vídeo para o padrão NTSC e um botão de reset.


Confesso que fazer estas mod´s, para quem tem um conhecimento mínimo de eletrônica, é algo muito prazeroso. O hardware dos TK´s ajudam bastante, pois são relativamente simples e bem robustos.  ;)

IMPORTANTE: Nos links do Eduardo Luccas, Victor Trucco, Cantinho do TK90X e Clube do TK90X, você encontrará uma grande quantidade de sugestões de modificações para estes micros, incluindo os esquemas e listagem das peças. Vale a pena conferir.

16/08/2015

O micro computador TK 90X.

Propaganda de época do TK 90X.

               O TK 90X foi um computador de 8 bits fabricado no Brasil pela Microdigital Eletrônica a partir de 1985, baseado no computador doméstico ZX Spectrum produzido pela empresa britânica Sinclair Research. O TK 90X utilizava o microprocessador Z-80A (3,58 MHz) de 8 bits e 48 kb de memória (sendo 32 kb destinada ao usuário e 16 kb ao interpretador e configurações de fábrica). Também foram produzidos versões com apenas 16 kb para o usuário. O computador contava com um interpretador da linguagem BASIC, o que facilitava a sua programação por principiantes. Entretanto, também dava suporte a programação avançada em linguagem de máquina (Assembler) do Z80. Seu gráfico contava com uma resolução de 192x256 pixels (alta resolução para os padrões da época).

Tela de abertura do TK 90X.

Tornou-se muito popular devido ao baixo custo, à simplicidade e à enorme biblioteca de software existente para o ZX Spectrum (a maior existente entre seus concorrentes). Bastava conectá-lo a um aparelho de televisão colorido (ou P&B) e estava pronto para usar. Seus programas eram gravados em fitas de áudio K7, exigindo apenas um pequeno gravador mono para reproduzi-los. Em média um programa de 32 Kb levava aproximadamente de 3 a 4 minutos para a carga completa.
Ele tinha também um detalhe que o ajudou a se tornar bem popular: Uma saída de joystick incorporada (padrão 'Interface 2'), evitando algo que os donos do ZX Spectrum original sempre tiveram que comprar em separado e que causava muita dor de cabeça (pois sempre haviam problemas de mau contato das interfaces).
A grande variedade de interfaces também era um grande diferencial, dentre as quais destacamos a interface de mouse, impressora, disco, microdrive, som refinado, comunicação RS232, multiface 1, divIDE, etc. Muitas destas desenvolvidas (ou clonadas) no Brasil até os dias de hoje, dando uma sobrevida a este valente "micrinho".

Circuito interno do TK 90X.

Incompatibilidades
A versão da Microdigital possuía algumas modificações na ROM que eram um pequeno upgrade ao original ZX Spectrum. Assim, o TK-90X não era totalmente compatível com o ZX Spectrum. No entanto, a maioria dos programas escritos para o ZX Spectrum funcionava sem problemas no TK 90X (aproximadamente 90 a 95%). Este fato foi um dos motivos do grande sucesso desse computador, pois já existiam centenas de softwares disponíveis quando ele foi lançado no Brasil.

Detalhe do peculiar teclado de silicone do TK 90X.

As duas principais modificações foram a incorporação dos comandos UDG (User Defined Graphics, gráficos definidos pelo usuário), com os caracteres acentuados do português e do espanhol, e TRACE, para "debugar" programas em BASIC. Além disso, o TK contava com um editor de caracteres UDG (comando 'UDG 2') na ROM, o que tornava fácil e muito simples a mudança (tipo personalização) de caracteres, algo que é e foi muito apreciado por fãs deste equipamento até os dias atuais.
Os problemas de incompatibilidade foram parcialmente resolvidos com o lançamento do sucessor do TK 90X, o TK 95. Este último, com um teclado "semi-profissional" e um gabinete mais espaçoso.

Propaganda de época do ZX Spectrum inglês.

Curiosidades
Os países que mais clonaram o ZX Spectrum foi a Rússia e o Cazaquistão. Por esta razão se tornaram grandes produtores de interfaces e de software de alto nível por um logo tempo. A razão disso em plena era dos PC´s se deu pelo fato de ser um equipamento mais barato que, com o empenho dos programadores russos, ainda atendia plenamente a necessidade de seus usuários. O que era lançado para os PC´s, guardadas as proporções, era adaptado para o Spectrum russo.
Atualmente existe ainda uma grande comunidade mundial que preserva, usa e desenvolve para equipamentos como o TK 90X e similares, cujo mercado é bastante valorizado pelos admiradores da retro computação. 
(Extraído e adaptado de https://pt.wikipedia.org/wiki/TK-90X )

05/08/2015

Como tudo começou...

Como na grande maioria dos blogs ligados a retro computação, os autores gostam de relatar suas primeiras experiências com os equipamentos que marcaram sua vida, seja no lazer, seja na vida profissional. Aqui não será diferente. Ficará registrado a minha história com os computadores fabricados pela Microdigital.

Estávamos no final da primavera de 1986, quando o Brasil vivia a polêmica "reserva de mercado" que, dentre uma de suas características, permitia que empresas nacionais clonassem computadores estrangeiros. A Microdigital saía na linha de frente, clonando com maestria equipamentos da americana Apple e da inglesa Sinclair, líderes revolucionárias do mercado de micro computadores pessoais.

Neste período eu tinha meus 20 anos de idade e, financiado pela empresa onde trabalhava, comprei meu primeiro micro pessoal na antiga Mesbla de Belo Horizonte. Era um TK 95 da Microdigital (que na verdade tratava-se de um TK 90X acrescido de um teclado "semi-profissional"). Foi amor a primeira vista! Mas ligá-lo não era tão simples assim... Ainda precisei comprar uma pequena televisão e um gravador mono de fitas K7.

Este TK 95 utiliza internamente o mesmo circuito do TK 90X, porém com mais espaço interno no gabinete. Mais tarde embutiria uma fonte de alimentação dentro dele.


O aprendizado...

No mesmo período iniciei um curso profissionalizante de programação de computadores que, naquela época, funcionava de maneira bastante curiosa e extremamente anti-didática. O curso oferecia a linguagem Basic e Cobol e utilizava computadores modelo DGT-1000 da Digitus (também de 8 bits).
As aulas eram divididas em 2 módulos: Um teórico em sala de aula (onde a maioria dos alunos desistia no meio do caminho) e, em seguida, a prática no laboratório. No decorrer dos anos este método foi abandonado e viu-se a necessidade do aluno já começar o curso operando diretamente no computador. Naquela época as universidades brasileiras ainda não ofereciam cursos de graduação em informática, mas já existiam muitos núcleos de pesquisa.
Tive uma ótima performance no curso, pois, ao contrário de meus colegas, tinha o privilégio de testar cada novo comando aprendido em meu TK. Ali começava minha vida de programador...

Propaganda da época do lançamento do TK 95.


Criando soluções...

Como programador, o maior problema de enfrentávamos era a falta de um no-break (um dispositivo que mantivesse o computador ligado durante os picos de energia elétrica). O menor pico de energia já era suficiente para destruir literalmente horas de programação... Era necessário acionar o gravador de tempos em tempos para salvar o que foi digitado e, na maioria das vezes, ficávamos tão absorvidos pela programação que esquecíamos de gravar sistematicamente. Para resolver esta questão, depois de muitas pesquisas e com a ajuda de um técnico, projetei um mini no-break que funcionava a base de pilhas acondicionadas em uma saboneteira plástica... Foi um sucesso! O picos de energia já não eram mais um problema.

O primeiro grande projeto...

Como cristão apaixonado, meu primeiro grande projeto foi criar um programa para o TK sobre a "Descoberta da Arca de Noé", baseado em pesquisas e documentários da época. Ele possuía uma grande quantidade de menus e sub-menus que revelavam detalhes das expedições, inclusive desenhando na tela imagens complexas como mapas e a própria Arca. Pena que esta fita se perdeu no tempo...

O TK "humilhando" um PC...

Anos mais tarde veio o grande desafio para o TK...
Eu trabalhava com Analista de Custos em uma rede de lanchonetes que havia comprado um PC 286 e um software de gestão escrito em Cobol por aproximadamente 3.000 dólares cada! O programa era bem complexo (naturalmente com muitos bugs) e logo a diretoria começou a ter problemas em manipulá-lo, gerando uma enorme insatisfação.  Propus voluntariamente criar algo mais simples e funcional no Basic do meu TK e, para a surpresa geral, ficaram apaixonados com a funcionalidade do programinha. Logicamente o mesmo podia ser feito no 286, mas não teria o mesmo "gostinho"... Afinal, era um micro de 48 Kb (que nem HD possuía) dando um "show" no PC!

A primeira grande modificação...

Mais anos se passaram e, em 1992, após venda e aquisição de outros TK´s e interfaces, resolvi fazer uma adaptação radical (ou "mods", como diriam hoje) no meu micro, embutindo-o em um gabinete de TK3000. Foi uma operação extremamente complexa, mas bastante funcional, pois em plena era dos PC´s, eu ainda utilizava o TK de forma profissional e extraía dele todas as minhas necessidades na informática.

Nesta foto vemos o TK 95 embutido no gabinete do TK 3000, com interface de disco de 5 ", gravadores, monitor de vídeo composto (fósforo verde) e a impressora matricial Olívia.


O TK como instrumento de ajuda social...

Neste mesmo período a Microdigital estava encerrando sua produção de computadores pessoais e a representação técnica de Belo Horizonte me doou uma grande quantidade de peças e sucatas. O resultado disso foi a montagem de umas 12 ou mais unidades de TK90X em pleno funcionamento. Peguei estes micros e resolvi dar um curso de introdução de informática para jovens em minha igreja, criando um programa que emulava o sistema operacional DOS do PC no modesto TK. Isso foi incrível e muitos jovens conseguiram seus primeiros empregos através desta qualificação. Lembramos desta época com muita alegria.

A segunda grande modificação...

Passados muitos anos depois, o TK já não fazia mais parte de minha vida... Como profissional de informática eu estava totalmente absorvido pelas novas tecnologias. Entretanto, em meados de 2004, estimulado por entusiastas da retro computação, adquiri algumas unidades de TK´s (ainda fáceis e baratas de encontrar) e fiz alguns projetos de hardware com eles, dentre os quais, o TK-PC. Um TK 90X  com todas as interfaces embutidas num gabinete convencional de PC, inclusive um gravador K7. Fiquei um bom tempo com este equipamento e, devido à circunstâncias profissionais e total falta de espaço físico, repassei o computador para outros colegas.

Este foi o resultado final do TK-PC. Era bastante prático e funcional.


E agora?

Atualmente, estimulado pelo recente presente que ganhei de meu filho, um TK90X conservadíssimo, resolvi retomar o mundo da retro programação e compartilhar aqui estas experiências. Não tem jeito... Este pequeno e notável computador ainda desperta um grande saudosismo e encanta com a enorme variedade de programas disponíveis.

Esta é a imagem do dia que ganhei o TK 90X do meu filho... Pura alegria!

Hoje programo em emuladores do para PC (existem vários, para todo tipo de plataforma) e testo no TK 90X. Apesar de engraçadinho, é cansativo digitar muitas linhas de código no teclado original de silicone do TK (quando acostumamos, nem tanto). O fator principal se dá pelo fato do notebook possuir uma bateria que sustenta o micro em caso de "picos" de energia elétrica que, no caso do TK 90X, ocorreria o risco de se perder linhas e mais linhas de código.

Atualizando em 17/10/15:
Com a recente reaquisição de um TK 95 e utilizando um no-break exclusivo, animei em programar diretamente no computador. Fica mais "vintage"!  ;)

Atualizando em 15/02/16:
A coleção foi ampliada com a aquisição de um ZX Spectrum +2A, cujo Basic 128 permite a digitação "tecla a tecla", como em PC´s convencionais. Agora ficou fácil programar.

Atualizando em 02/01/17:
Aqui vocês podem consultar meu atual acervo:
http://retroprogramacao.blogspot.com.br/2016/12/inventario-de-hardware-retro-da-linha.html


No mundo do sofisticado e consumista Microsoft Windows em que vivemos, é literalmente impressionante ver o que o TK 90X é capaz de fazer com apenas 48 kb de memória... Isso merece um registro, despertando curiosos desafios para esta nova geração de programadores que nem imaginam o que é programar com estas limitações.
Uma coisa eu garanto: É muito divertido.

Sejam bem vindos(as) aos mundo da programação de 8 bits com 48 kb de memória!